O cheiro de sangue podre era fétido. Ele tinha uma faca em uma mão e uma cabeça em outra. Tentava andar, mas eram tantos cadáveres que era possível se perder ali.
Ele não ligava. Não ligava para mais nada. Não ligava em matar. Ele perdera todos os sentidos.
Jogou a cabeça para longe, e com a própria faca foi serrando lentamente seu pescoço... Lentamente... Foi perdendo suas forças e não conseguiu terminar de cortar. Caiu no chão e demorou a morrer.
Agora era só mais um cadáver em decomposição.
Sorte dos corvos.
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Um comentário:
Até os corvos tem mais sorte do que eu...
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