O céu azul
Se transformou em trevas.
O chão em que eu pisava
De repente se apagou.
Tudo o que eu guardava
Se explodiu em palavras
O sangue jorrou dos meus olhos,
Enquanto tudo fundiu-se em um borrão.
Minha consciência morreu.
Minha sanidade fugiu.
E antes de afundar na escuridão,
Tentei alcançar a tua mão;
Em vão.
Amanda Callafange.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Assinar:
Postagens (Atom)