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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Teatro dos Vampiros

Teatro dos Vampiros

Cena 1

(O local é num jardim no grande castelo; é noite.)

Ana: Alguém pode me explicar por que nós estamos aqui mesmo?
João: ( Abaixa o binóculo) Não passo mais uma noite sem saber quem ou o quê mora nesse castelo. ( Coloca o binóculo de novo)
Carlos: Hum... Que tal a gente entrar no castelo?
(Ana e Carlos em uníssono) entrar?
Carlos: É, já que o João está tããão curioso...

Cena 2

(João, Carlos e Ana na porta do castelo. Ana pega na enorme maçaneta em forma de uma criatura diabólica e a gira. A porta abre)
João: Ué... Está aberta! Como se alguém já nos esperasse!
(O grupo entra, a sala é iluminada com velas por todo lugar. Objetos de tortura se localizavam em alguns pontos da sala.)
Ana: Nossa que sinistro né, pessoal? (silêncio) Pessoal?
(Ana olha para trás e não vê ninguém. Enquanto isso aparece um vampiro atrás dela, Morbidus.)
Morbidus: Bu.
(Ana congela. Alguns segundos depois desvira para sua posição inicial)
Morbidus: (Pigarro) O que a trás aqui, mocinha?
Ana: (falando rápido) Desculpa a invasão, não vou fazer de novo, foi sem querer, por favor não me mate.
Morbidus: Bah... (silêncio) Credo que desespero. (silêncio de novo)

Cena 3

(Aparece outro vampiro na sala, Sonorus)
Sonorus: Morbidus, foi você que comeu aquela salsicha em conserva e tomou o meu toddynho? ( Sonorus pára, encara Ana) Oba, comida! Há quanto tempo eu não vejo carne de qualidade assim! (Sonorus prepara para atacar; Mórbidus bate em sua cabeça)
Morbidus: Não mané. Essa menina é minha. Vamos nos casar.
Ana e Sonorus: C - Casar?
Morbidus: Sim. É hora de alguém colocar ordem nessa casa, esse lugar está fedendo a gente morta.
Sonorus: (faz um choro fingido) Ah, eu quero comer algo que preste!
Morbidus: Ah é, lembrei. Pode ficar com aqueles dois meninos que estão lá na masmorra. (Sonorus grita um “OBA!” e sai de cena)
Ana: Não, eles são meus amigos!
Morbidus: Querida, não me irrite. Você não precisará mais deles, já tem a mim. Agora vamos ao que interessa. (Morbidus segura a cabeça de Ana e afasta cuidadosamente seu cabelo e “morde” seu pescoço; Ana se entrega totalmente em seus braços.)

A cortina fecha.

Um comentário:

Cléber Vaz disse...

Vc pode ser um dramaturga turca de lugar nenhum, ou melhor de Brasilia....